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A mostrar mensagens de 2016

Lesson 3

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Adeus... Vou ter que te deixar ir... Desculpa... Mas foi uma alucinação do meu cérebro... Foi maravilhoso, foi... Quem dera que também o tivesses vivido... Estás a ver os filmes românticos?...Aahh....foi melhor que isso.. Foi a perfeição... Mas foi apenas uma alucinação do meu cérebro... Uma realidade paralela... Não aconteceu... ................................................................. ................................................................. Adeus... Vou ter que te deixar ir... Desculpa..... Mas não acompanho o teu raciocínio... Não percebo o que dizes... Não entendo os teus olhos... Começo a achar que não existes... És uma alucinação do meu cérebro... Uma realidade paralela... ................................................................ ................................................................ Adeus.... Vou ter que te deixar ir..... Desculpa.....

Lesson 2

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Às vezes achava que tinha que fingir mais vezes…achava mesmo. “ A P. fingiu tão bem na reunião da semana passada”, pensou, “e ficou nas boas graças do Sr. F., quando cinco minutos antes me estava a dizer que ele era um hipócrita, um fingido, que sacudia os desastres da sua má liderança para cima dos outros. E disse-me aquilo quase a espumar de raiva…como é possível, cinco minutos depois, estar-lhe a dizer que ele era o melhor chefe que já tinha tido com o maior sorriso do mundo. Bolas, até eu acreditei”. Enquanto revia na sua cabeça a interminável reunião de duas horas do dia anterior “com os seus pares”, cada vez mais a ideia de que “tinha que fingir mais vezes” lhe parecia cada vez mais tentadora e até, pasmem-se, praticável. Decidiu elaborar um plano, um esquema…ela era assim, tinha que ter tudo planeado e “controlado”, odiava ser apanhada de surpresa, então escreveu num post-it: Técnicas para fingir Não olhar a pessoa nos olhos; Olhar para o vazio; Trautear u

Lesson 1

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"Sinceramente..", pensou, "não sei porque me importo tanto"... Tinham passado seis dias e tudo estava exatamente igual... "Não sei porque me importo tanto...", continuava.. E dava por si a dizê-lo em voz alta. "NÃO SEI PORQUE ME IMPORTO TANTO!!!!!!!", gritou, "NÃO SEI!". E naquele instante um misto de emoção e raiva atravessou-lhe a alma e chorou...chorou como nunca tinha chorado antes, chorou por todas as vezes que se sentiu injustiçada, derrotada, incompreendida, mal amada, por todas as vezes que se calou e não disse o que realmente sentia. "Acabou", disse entre soluços, "acabou", e naquele momento sentiu-se feliz...